sexta-feira, 2 de agosto de 2013

IDH mostra de forma inequivoca: Brasil progrediu de forma notável nos últimos anos.

“O país vive um ambiente de protesto e mobilizações radicais, violentas e raivosas como há muito não se via.

É bonito falar em gestos “simbólicos” que em teoria se destinam a “denunciar o capitalismo,” como quebrar vidraças de bancos. Mas é muito mais efetivo, do ponto de vista do povo, reduzir a taxa de juros e ampliar o crédito popular, por exemplo.”

“Aplicando uma sociologia automática, a maioria de nossos analistas justifica os protestos a partir de uma analise apocalíptica. Como se o Brasil fosse a Espanha em desmanche social, ou os Estados Unidos no pior momento da crise do pós-2008, explicou-se a mobilização, o “monstro”, “a rua”, como o movimento necessário num país em atraso insuportável, num momento histórico de tragédia. Só restava ajoelhar e rezar.”

Falando de fatos objetivos: o Índice de Desenvolvimento Humano avançou 47,5% e saiu do nível “muito baixo” para se acomodar em patamar considerado “alto”. A desigualdade caiu, a expectativa de vida aumentou. A qualidade de vida tinha nível muito baixo em 85% das cidades. Esse número é de 0,6% em 2010.

A mudança ocorreu porque o Estado realizou ações em profundidade para favorecer a distribuição de renda, proteger o salário e os direitos dos trabalhadores, o financiamento do crescimento, o investimento no mercado interno. Se for para usar expressões econômicas, se FHC soube economizar, Lula soube dividir. São missões difíceis e desafiadoras.

Os dados estão aí para desmentir mais uma vez a farsa midiática e o medo conservador que jogou pessoas para fora de casa, que agora ganharam de vez contornos fascistas e rondam as ruas das grandes capitais.

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